Cláudia R. Sampaio nasceu em 1981, em Lisboa. Estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema, tendo sido guionista em cinema e televisão, mas neste momento dedica-se apenas à escrita literária e à pintura e escultura em cerâmica.
Tem sete livros de poesia publicados até ao momento: Os dias da corja (2014), A primeira urina da manhã (2015), Ver no escuro (2016), 1025mg (2017), Outro nome para a solidão (2018), Já não me deito em pose de morrer (2020) e Uma mulher aparentemente viva (2022). Colaborou em várias revistas e antologias de poesia e escreveu um texto para teatro a convite da Culturgest no âmbito da 10ª edição do festival Panos (2017). Está também publicada no Brasil. Foi uma das poetas portuguesas convidadas para a Feira do Livro de Guadalajara, México, em 2019.
O seu trabalho plástico marcou inicialmente presença na edição de 2020 da Outsider Art Fair, em Nova Iorque, e desde aí em diversas coletivas, como Incómodo (Museu Municipal de Faro, 2020), O Outro como epifania do belo (Museu de São Roque, Lisboa, 2021), Limiar da Trilogia (Fidelidade Arte, Lisboa, 2022), Alta para ensaio (Ar.Co, Lisboa, 2022-23) ou a 5ª Bienal Internacional de Arte Gaia (Vila Nova de Gaia, 2023). Cláudia R. Sampaio é representada pelo Manicómio desde 2018.